Pular para o conteúdo principal

O balanço da viagem aos EUA

Trump e Bolsonaro se cumprimentam durante coletiva de imprensa na Casa Branca, em Washington/ Imagem: Reuters.



O presidente Jair Bolsonaro voltou às redes sociais, para fazer um balanço da viagem aos Estados Unidos. Durante transmissão ao vivo no Facebook do filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), o presidente destacou a aproximação do Brasil com o país americano e indicou parcerias comerciais. "Não temos mais parceiros infiltrados por questões ideológicas", disse. Bolsonaro citou ainda o exemplo da Assinatura do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) que permitirá o uso comercial de Base de Alcântara, no Maranhão, para o lançamento de satélites norte-americanos. A Otan - Organização do Tratado do Atlântico Norte - é uma aliança militar entre países da América do norte e Europa, Trump sinalizou que estuda dar ao Brasil o status de aliado extra-Otan, ou mesmo apoiar a inclusão do país na organização.

O presidente brasileiro também abordou a crise na Venezuela e disse que espera contar com apoio do governo americano para "libertar" o povo venezuelano.

Para o presidente brasileiro, a sensação da comitiva nos Estados Unidos é de dever cumprido, principalmente pelo apoio para a entrada da OCDE. Entretanto, quem ganhou mais foi Donald Trump. Segundo Bolsonaro, alguém tinha que estender a mão primeiro.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

FATOS DO BRASIL IMPÉRIO QUE MUITAS PESSOAS DESCONHECEM

Imperador Dom Pedro II       • Quando D. Pedro II do Brasil subiu ao trono, em 1840, 92% da população brasileira era analfabeta. Em seu último ano de reinado, em 1889, essa porcentagem era de 56%, devido ao seu grande incentivo à educação, à  construção de faculdades e, principalmente, de inúmeras escolas que tinham como modelo o excelente Colégio Pedro II.           • A Imperatriz Teresa Cristina cozinhava as próprias refeições diárias da família imperial,  apenas com a ajuda de uma empregada (paga com o salário de Pedro II).           • (1880) O Brasil era a 4º economia do Mundo e o 9º maior Império da história.     • (1860-1889) A média do crescimento econômico foi de 8,81% ao ano.     • (1880) Eram 14 impostos, atualmente são 98.     • (1850-1889) A média da inflação foi de 1,08% ao ano.     • (1880) A moeda brasileira tinha o mesmo valor do dólar e da libra esterlina.*     • (1880) O Brasil tinha a segunda maior e melhor marinha do Mundo, perde

Bandeiras históricas do Brasil

Bandeiras históricas do Brasil Nossa atual bandeira é datada de 19 de novembro de 1889, e sofreu algumas alterações com a criação de novos estados, mais antes disso o Brasil teve 12 bandeiras, a maioria ligada ao domínio português em terras tupiniquins, vamos ver quais foram essas bandeiras: Bandeira de Ordem de Cristo (1332 - 1651) A Ordem de Cristo, rica e poderosa, patrocinou as grandes navegações lusitanas e exerceu grande influência nos dois primeiros séculos da vida brasileira. A cruz de Cristo estava pintada nas velas da frota cabralina e o estandarte da Ordem esteve presente no descobrimento de nossa terra, participando das duas primeiras missas. Os marcos traziam de um lado o escudo português e do outro a Cruz de Cristo.                                       Bandeira Real (1500 - 1521)   Era o pavilhão oficial do Reino Português na época do descobrimento do Brasil e presidiu a todos os acontecimentos importantes havidos em nossa terra

ANALISE COM FRIEZA

  (Foto:  Sérgio Lima/Folhapress) O pré-candidato Jair Bolsonaro pode ser perfeitamente definido como um fenômeno político extraordinário. Aclamado como mito por milhões de eleitores, o deputado tem sido alvo de críticas de 10 em cada dez veículos de comunicação e formadores de opinião. Jornalistas, artistas e políticos se desdobram para construir narrativas e críticas contra o parlamentar. Diante da dificuldade em apontar defeitos ou ilações, acabam apelando justamente contra suas qualidades. Neste momento da corrida eleitoral, é perfeitamente cabível afirmar que o candidato, que desponta como favorito para as eleições de 2018, é o único candidato que se fez sozinho, sem contar com a estrutura de grandes partidos ou o apoio de grupos empresariais. O que deixa seus rivais ainda mais enfurecidos é que Bolsonaro não tem nem marqueteiro, patrocinador ou militância de partido. O deputado é recebido por multidões em praticamente todos as regiões do país e saudado por milhares de