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Mostrando postagens de setembro, 2018

ELE NUNCA

 No debate da TV Aparecida o momento marcante foi a pergunta feita pelo candidato do PT, Fernando Haddad (vulgo poste), ao presidenciável do Podemos, Álvaro Dias sobre a família, o que se seguiu depois foi a expressão de todo sentimento anti petista entalado na garganta do brasileiro, Álvaro foi o porta voz da nação ao dizer tudo o que Haddad representava para o Brasil. O sinismo do PT é algo assustador, a cara de pau em pedir votos para continuar uma trajetória de caos que se iniciou com Lula e se agravou com Dilma mostra a face dessa quadrilha que quer tomar a nação brasileira de assalto, e implantar dessa vez o seu sistema maquiavélico que não fizeram em 13 anos. Haddad como bem disse Álvaro é o porta voz do caos, um fantoche nas mãos de um presidiário que tem sede de poder. Um homem que foi fracasso na prefeitura de São Paulo, a maior cidade da América Latina, eleito o pior prefeito do Brasil não deveria se apresentar como solução do Brasil, como bem disse João Doria, "

Austrália, a potência do hemisfério sul.

Apesar de ser um país considerado jovem, a Austrália está entre as maiores economias do mundo, e se destaca muito mais no cenário internacional do que o Brasil que conquistou sua independência quase 100 anos antes.O setor industrial australiano intensificou-se somente a partir do final da Segunda Guerra Mundial, no entanto, o desenvolvimento industrial não aconteceu em todo território nacional. O parque industrial se concentrou, especialmente, aos arredores de Sidney e de Melbourne. A economia da Austrália é considerada estável. O país é rico em minerais, têm a agricultura e turismo fortes e a indústria cresce ano a ano, inclusive pelo fato de que o país passou a sediar filiais regionais das grandes multinacionais, para da Austrália, invadir os mercados da Ásia e da Oceania. A Austrália é a maior exportadora mundial de diamantes, alumínio e de carvão. Além desses, exporta os seguintes minérios: ouro, chumbo, minério de ferro, níquel, bauxita, cobre, zinco, gás natural, mang

Um breve histórico do Brasil republicano

A República obviamente não deu certo, ela trouxe instabilidade ao Brasil e deixamos de ser uma nação próspera para ser um mísero emergente no cenário político e econômico Internacional, vejamos esse pequeno histórico Sete dissoluções do Congresso Nacional: 15 de novembro de 1889 a 3 de novembro de 1890, 3 de novembro a 11 de dezembro de 1891, 5 de outubro de 1930 a 9 de novembro de 1933, 10 de novembro de 1937 a 31 de janeiro de 1946, 20 de outubro a 22 de novembro de 1966, 13 de dezembro de 1968 a 21 de outubro de 1969, 1º a 14 de abril de 1977; Cinco governos provisórios: Marechal Manoel Deodoro da Fonseca (15 de novembro de 1889 a 25 de fevereiro de 1891), Junta Militar Governativa (24 de outubro a 3 de novembro de 1930), Getúlio Dornelles Vargas (3 de novembro de 1930 a 17 de julho de 1934), Paschoal Ranieri Mazzili (2 a 15 de abril de 1964), Junta Militar (14 a 30 de outubro de 1969); Duas renúncias presidenciais: Marechal Manoel Deodoro da Fonseca (23 de novembro de 1891)

Eu prefiro a monarquia

Retrato de D. Pedro II, por François René Moreaux A Monarquia é um sistema democrático? Resposta: Sim. A Monarquia Constitucional Parlamentar é o sistema de governo mais democrático do mundo. As leis são propostas e votadas nas duas câmaras populares, Câmara dos Deputados e Senado, sendo discutida pelo Conselho de Estado, e logo, passando pela chancela do Primeiro Ministro e o veto ou aprovação do Imperador. Desde o século XVII a Monarquia inglesa é a mais antiga democracia do mundo, servindo de exemplo a todas as outras formas democráticas de governo surgidas posteriormente, sejam elas monárquicas ou republicanas. Numa democrática Monarquia Constitucional Parlamentar, por exemplo, o Monarca pode ser deposto em caso de improbidade, em caso de demência ou qualquer outro caso que atente contra a integridade da Pátria. O Monarca pode também depor o Primeiro Ministro, convocando novas eleições, porem, para isso precisará apresentar as devidas justificativas. De acordo com as prob

A verdade sobre PT, PSDB e MDB

Certos segmentos da esquerda que atuaram durante o Regime Militar pretendiam ser os faróis do futuro. Eles fariam a revolução e conduziriam o povo à libertação do capitalismo. Sob o império dessas crenças salvacionistas, messiânicas, nasceu a redemocratização (1985) assim como a Constituição(1988), com o PT mais à esquerda e o MDB numa posição mais de centro. Este acabou bipartindo-se em P MDB (que ostenta conhecidos representantes da cleptocracia: Estado cogovernado por ladrões) e PSDB (com posicionamento ideológico mais de centro e discurso ético, refutando as práticas corruptas deploráveis de Orestes Quércia e tantos outros políticos do MDB). Trinta anos depois da redemocratização, sabe-se que o PT “petrolou” e “mensalou” e que grande parcela do PSDB “metrolou” e também “mensalou”. O PMDB (assim como outros partidos menores, com raríssimas exceções), como sempre, cogovernando fisiologicamente o País (presidencialismo de coalizão), “cleptou”.

Mourão está quebrando paradigmas.

  Foto/Reprodução Globo News O General Hamilton Mourão vem se destacando e mostrando suas qualidades nos debates políticos e entrevistas, quero destacar que ele quebrou dois paradigmas, como general e candidato a vice presidente na chapa com Bolsonaro. Vou começar pelo lado dele como General, aquela visão que tínhamos dos militares e que foi formado em nosso intelecto graças aos professores esquerdistas e marxistas que temos foi quebrado, a demonização que foi feita em nossas cabeças se cai por terra quando paramos para ver Mourão falar, ele mostra firmeza sim, mas sem o autoritarismo que esperamos de um militar(isso graças a distorção que nos foi inventada), mostra uma tremenda capacidade de comunicação e clareza de ideias, um ser humano comum como nós. Como candidato a Vice demonstra muitas qualidades, primeiro que ele é o candidato dentre todos os outros vices que mais se assemelham com seu cabeça de chapa. Outra questão é que sua escolha não foi por composição politica ou p

INDEPENDÊNCIA OU MORTE

No dia 7 de setembro de 1822, nas margens do rio Ipiranga, exatos 196 anos, o grande Imperador Dom Pedro I tornou o Brasil livre das mãos de Portugal e se tornou independente, ali nasceu o grandioso Império do Brasil. Durante toda a duração do Império em nosso pais, principalmente no segundo reinado, o Brasil gozou de enorme estabilidade e graças ao Imperador Dom Pedro II, a nação se manteve estável, e criou a unidade nacional e territorial que hoje temos. Mas em 15 de novembro de 1889, tudo foi jogado fora, e podemos dizer que a carta de independência "foi rasgada" pela ideologia positivista e por soldados rebeldes, e o Brasil voltou a ser uma colonia, e infelizmente se tornamos dependentes novamente, muitos iram dizer viramos primeiro colonia da Inglaterra, outros que dos Estados Unidos, e hoje muitos falariam que hoje somos dependentes da China. Mas todos estão errados, se tornamos refém na verdade da negligencia de nossos governantes, da forma espúria de fazer polit

O RETRATO DO PAIS

  Foto/Reprodução Rede Globo Um povo que não conhece o seu passado, não vai saber caminhar para o seu futuro, e o povo brasileiro vive isso, quando a sua historia não é alterada ela é simplesmente omitida de nós. Pouco sabemos do nosso passado, talvez isso explique muito o nosso complexo de vira lata que temos, mas para quem realmente isso interessa? Bom, a resposta eu imagino, mas como não posso provar, mas apenas conjecturar um cenário para tal, prefiro entrar na questão politica e cultural da nossa sociedade. A questão politica é muito claro nesse caso, o abandono do governo para com o patrimônio do povo é muito nítido, autoridades sempre culpam o orçamento apertado, mas o dinheiro está ai, o problema é que ele é mal investido, se prefere gastar com coisas fúteis e sem precisão, como a Lei de incentivo a "descultura" como eu prefiro chamar, que financia artistas milionários e exposições e festivais degradantes. A questão cultural também é reflexo da negligencia polit

Porque eu chamaria o Meirelles?

Foto (Adriano Machado/Reuters) O Meirelles vai querer ser presidente, mas é uma pessoa que está muito longe da população, quando ele discursa a grande parte da população não consegue entender o que ele quer dizer, não acho que isso seja culpa dele ou do povo, talvez seja os anos de vivência no meio do mercado financeiro. Só que temos um grande problema em seu slogan "Chama o Meirelles" o que o povo ganharia chamando ele? Duas pessoas fizeram exatamente isso, Lula que está preso e Temer o presidente mais impopular da história, duas figuras que dispensam comentários. Em seu programa eleitoral hoje, Meirelles disse que não vê o lado dos que odeiam Lula e Temer e sim os que querem ajudar o Brasil e os que não querem, pois bem em que ele ajudou o país? Eu digo que em nada, no momento em que vivíamos uma ilusão de crescimento econômico na era Lula, ele não fez nada pra garantir um futuro para o Brasil, os gastos públicos só aumentaram e a conta veio, jus