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Mostrando postagens de maio, 2019

Manifestações de domingo fortalecem Bolsonaro, Moro e Guedes

Bolsonaro foi representado na manifestação de Brasília por uma foto em tamanho natural. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr) O cientista político Paulo Kramer avalia que o presidente Jair Bolsonaro “turbinou” seu poder de barganha perante o Congresso, com os expressivos atos de apoio que recebeu neste domingo em todo o País, e que os ministros Paulo Guedes (Economia) e Sérgio Moro (Justiça) saíram fortalecidos. Para ele, o bolsonarismo “exibiu uma face reformista, moderna, civicamente responsável, numa palavra, ‘civilizada’, protagonizando algo raro, para não dizer ‘inédito’ no Brasil e no mundo: manifestações populares a favor de uma agenda altamente impopular (reforma da Previdência)”. Kramer disse que até hoje “eu não tinha visto passeatas com cartazes e faixas em apoio a uma equipe econômica!” “Para um Executivo que abriu mão do toma-lá-dá-cá do presidencialismo de coalizão/cooptação/corrupção para se alimentar da seiva da popularidade, foi uma recarga no prazo de validade

Reino da Romênia

Em 1866, o príncipe alemão Carlos de Hohenzollern-Sigmaringen foi apontado como príncipe para pôr um fim à rivalidade e luta pelo poder por parte das facções boyar romenas. Em 1877, a Romênia declarou independência do Império Otomano e, após uma guerra turca-romena-russa, sua independência foi reconhecida pelo Tratado de Berlim, 1878. Após a guerra a Romênia adquiriu Dobruja, mas foi forçada a ceder a Bessarábia meridional à Rússia. Carlos foi coroado como Carlos I, o primeiro rei da Romênia, em 1881. O novo Estado, comprimido entre os grandes poderes dos impérios otomano, austro-húngaro e russo, voltou-se para o oeste, especialmente a França, em busca de seus modelos culturais, educacionais, militares e administrativos. Em 1916, a Romênia entrou na Primeira Guerra Mundial do lado da Entente. Ao final da guerra, os impérios austro-húngaro e russo haviam terminado; corpos governamentais criados na Transilvânia, Bessarábia e Bucóvina escolheram a união com a Romênia, resultando na R

Rodrigo Maia primeiro ministro?

Parece loucura, mais esse é o quadro que vem se desenhando, um governo paralelo estalado no Congresso Nacional. Hoje o que se pode afirmar, no mínimo, é que as relações entre o governo Bolsonaro e o Legislativo vão seguindo como num jogo de xadrez, com recuos e avanços, mas com uma ligeira vantagem para os políticos, que dia a dia vão tomando ciência da capacidade de obstruir e esvaziar os planos do governo, levando o Executivo para uma situação de xeque-mate. Não é por outro motivo que já se ouvem nos corredores do Congresso o retorno do tema parlamentarismo. Líderes de partidos na Câmara terminaram a semana falando em implantar no Brasil o que estão chamando de “parlamentarismo branco”. Ao anunciar compromisso com a pauta econômica avançando com a reforma tributária e colocando digital própria na reforma da Previdência, o entorno de Rodrigo Maia reforça a estratégia de se afastar do governo e tocar uma agenda própria. Os congressistas vão reforçar a Bolsonaro a ideia de que e

Confederação do Equador

Bandeira da Confederação do Equador A Confederação do Equador ocorreu na região nordeste do país em 1824, durante o período do Primeiro Reinado, quando Dom Pedro I outorgou a Carta Magna de 1824, que culminou na elaboração da Constituição Brasileira em março de 1824. Além disso, o monarca realizou a dissolução da Assembleia Nacional Constituinte, dispensando do cargo Manuel Carvalho Pais de Andrade, que fora eleito pela população e, colocando em seu lugar, para exercer o cargo de governador, Francisco Pais Barreto, o que reforçava a ideia que descontentava grande parte da população no tocante à distribuição de cargos públicos para figuras de origem aristocrática. Além dessa maneira arbitrária de governar, o evento despontou uma vez que a nova constituição privilegiava em grande parte, os portugueses, com medidas centralizadoras, gerando assim, forte insatisfação da população principalmente da aristocracia rural, ou seja, dos produtores de algodão do norte do Estado, os qua

Bolsonaro x Toma lá, dá cá

Em um momento em que o governo enfrenta novas dificuldades no Congresso e pressões dos partidos do Centrão, a delação do dono da Gol, revelando o uso político da Caixa Econômica Federal, mostra que o presidente Jair Bolsonaro está certo em não admitir negociar com aliados cargos em bancos públicos.  O presidente Jair Bolsonaro tem dado uma série de acenos na direção de uma nova forma de gerenciar o governo e de se relacionar com o Congresso. O militar reformado diz que não se curvará ao chamado "toma lá, dá cá", como ficou conhecida a prática de oferta de recursos orçamentários e cargos na administração pública em troca de apoio parlamentar. Mesmo em meio ao quadro de excessiva fragmentação partidária nas duas casas legislativas, Bolsonaro tem dado sinalizações ousadas em direção a um novo pacto de governabilidade, sem lastro em nomeações para cargos no governo. Ele defende que indicações políticas geram ineficiência do Estado e criam um ambiente propício para a corrupç

O Brasil na Segunda Guerra Mundial

No dia 1º de setembro de 1939, as forças nazistas alemãs de Adolf Hitler invadiram a Polônia, dando início à Segunda Guerra Mundial. O Brasil passou a participar do conflito a partir de 1942. Na época, o presidente da República era Getúlio Vargas. A princípio, a posição brasileira foi de neutralidade. Depois de alguns ataques a navios brasileiros, Getúlio Vargas decidiu entrar em acordo com o presidente americano Roosevelt para a participação do país na Guerra. Embora a história dos pracinhas - diminutivo de praça, que é soldado - seja ainda pouco comentada no Brasil, Marcus Firmino Santiago da Silva, coordenador do curso de Direito da Escola Superior Professor Paulo Martins, do Distrito Federal, e estudioso sobre a Segunda Guerra, afirma que a participação brasileira foi muito importante. "O apoio do Brasil foi disputado na Segunda Guerra. De forma um pouco velada por parte dos países do eixo (Alemanha, Itália e Japão) e de maneira clara pelos aliados, especialmente os no

Construir Brasília foi um erro capital

Mesmo que o pensamento do ex-presidente Juscelino Kubistchek tenha sido desenvolvedor de um País crescido às margens da costa oceânica, acreditamos que a construção de Brasília foi um dos piores erros políticos ocorridos. Logicamente, não é este o único episódio responsável pelo atual momento político. Ao ser retirada a capital administrativa do centro populacional, configurou-se tal acontecimento em incalculável prejuízo ao desenvolvimento da cidadania. Começando pelo fato de Brasília ser um centro eminentemente administrativo, pois os funcionários públicos que lá habitam, por estado de necessidade, podem se limitar aos reclamos dos seus direitos laborais. Por essa situação que se consolidou o alijamento a população brasileira de melhor realizar suas expressões políticas. De maneira que a capital recebe a visitação para reivindicações das lideranças classistas, sindicalistas que algumas das vezes almejam à persistência dos problemas, para se justificar nos cargos, motivando as ida

Revolução do Porto

Bandeira do Regime Constitucional A Revolução do Porto (1820), ocorrida na cidade do Porto, segunda maior cidade portuguesa, se caracterizou por intensas disputas políticas envolvendo interesses divergentes entre Portugal e Brasil. Pode-se dizer que sua gênese esteve na chegada da Família Real portuguesa ao Brasil, em 1808, pois tal fenômeno concorreu, em certo sentido, para uma inversão e mesmo certa equiparação da lógica administrativa entre Metrópole (Lisboa) e suas colônias na África (Algarves) e América (Brasil). Críticos da época afirmavam que a instalação da administração do império português na cidade do Rio de Janeiro teria sido prejudicial à Portugal. De fato, a transferência da máquina administrativa burocrática de Portugal para o Brasil iniciou um fenômeno administrativo no qual a própria metrópole passou a ser conduzida a partir de sua colônia. Somaram-se uma série de outras decisões tomadas pelo então Príncipe-Regente Dom João VI que concorreram para

Russia e China querem o petróleo da Venezuela

É uma verdadeira falacia da esquerda dizer que os EUA estão de olho no petróleo venezuelano, e que China e Russia estão defendendo a soberania da Venezuela, enquanto que na verdade ocorre o contrario, esses países é quem estão levando pra casa de forma barata ou quase de graça o petróleo da Venezuela, com acordos que só prejudicam a nação e fortalece ainda mais o ditador Nicolás Maduro, vejamos abaixo os dados oficiais:  Os Estados Unidos ultrapassaram a Rússia na produção de petróleo bruto pela primeira vez em duas décadas, em junho e em agosto de 2018, de acordo com dados recentes  do governo americano . Os EUA já superaram a Arábia Saudita na produção de petróleo em fevereiro de 2018, um fato inédito em mais de 20 anos, de acordo com  estimativas da Administração de Informações sobre Energia dos EUA .  A agência espera que a produção de petróleo bruto dos EUA continue a superar a produção da Rússia e da Arábia Saudita até 2019. O aumento da produção de energia nos EUA é bom