Não basta sermos anões diplomáticos no mundo, somos pequenos quando se fala em desenvolvimento social e econômico dentro da América do Sul, hoje crescemos menos que Chile, Paraguai e Colômbia, isso se deu graças a abertura de seus mercados internos, que hoje tem livre concorrência de mercado, estimulando a competição e girando a roda da economia.
Segue abaixo as medidas que penso ser necessárias para dar um impulso na economia brasileira
Modernização da industria brasileira, para que elas deixem apenas de beneficiar matéria prima e passe a produzir os bens de consumos que importamos hoje e fazendo com que elas possam ser competitivas no mercado internacional;
Construção de novos portos(secos e marítimos), aeroportos, rodovias e ferrovias e ampliação dos já existentes para escoamento com mais qualidade dos bens produzidos no Brasil;
Investimentos em saneamento básico para que o Brasil tenha em 10 anos 90% dos municípios seja atendidos com abastecimento de água e coleta de esgoto;
Construção de parques de energia eólica e solar, para melhor aproveitar o potencial energético do Brasil e diminuindo o impacto ambiental;
Ampliação de linhas de transmissão das hidrelétricas já existentes;
Privatização dos Correios e quebra de seu monopólio para abertura de mercado para a exploração de outras empresas interessadas;
Quebra do monopólio da Petrobras (todo o petróleo encontrado em solo nacional é do governo, portanto as petroleiras que quiserem explorar o petróleo em nosso território tem que pagar royates para a união) e privatização parcial, mantendo o poder de veto ao governo;
Abertura do mercado de telefonia para as grandes multinacionais do setor, ampliando as opções para o cliente acabando com as atuais oligarquias que comandam o sistema telefônico nacional que atualmente é precário;
Adoção do liberalismo como sistema econômico do Brasil;
Desburocratização para aberturas de empresas, favorecendo financiamentos para micro, pequenos e médios empresários e abertura de novos postos de trabalho;
Diminuição da carga tributaria e convertendo-a a apenas um imposto único federal;
Reforma previdenciária justa, sem prejudicar os trabalhadores e cobrando das grandes empresas e instituições que estão em debito com a previdência social;
Quebra do monopólio da Caixa Econômica Federal sobre o FGTS, dando direito ao trabalhador de livre escolha sobre qual instituição financeira quer deixar seu dinheiro, e na qual pode oferecer melhores rendimentos do que o banco estatal.
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