A República obviamente não deu certo, ela trouxe instabilidade ao Brasil e deixamos de ser uma nação próspera para ser um mísero emergente no cenário político e econômico Internacional, vejamos esse pequeno histórico
Sete dissoluções do Congresso Nacional: 15 de novembro de 1889 a 3 de novembro de 1890, 3 de novembro a 11 de dezembro de 1891, 5 de outubro de 1930 a 9 de novembro de 1933, 10 de novembro de 1937 a 31 de janeiro de 1946, 20 de outubro a 22 de novembro de 1966, 13 de dezembro de 1968 a 21 de outubro de 1969, 1º a 14 de abril de 1977;
Cinco governos provisórios: Marechal Manoel Deodoro da Fonseca (15 de novembro de 1889 a 25 de fevereiro de 1891), Junta Militar Governativa (24 de outubro a 3 de novembro de 1930), Getúlio Dornelles Vargas (3 de novembro de 1930 a 17 de julho de 1934), Paschoal Ranieri Mazzili (2 a 15 de abril de 1964), Junta Militar (14 a 30 de outubro de 1969);
Duas renúncias presidenciais: Marechal Manoel Deodoro da Fonseca (23 de novembro de 1891), Jânio da Silva Quadros (25 de agosto de 1961);
Três presidentes impedidos de tomar posse: Júlio Prestes de Albuquerque (1930), João Belchior Marques Goulart (1961), Pedro Aleixo (1969);
Cinco presidentes depostos: Washington Luís Pereira de Sousa (24 de outubro de 1930), Getúlio Dornelles Vargas (29 de outubro de 1945), Carlos Coimbra da Luz (11 de novembro de 1955), João Fernandes Café Filho (23 de novembro de 1955), João Belchior Marques Goulart (1º de abril de 1964), Arthur da Costa e Silva/Pedro Aleixo (31 de agosto de 1969);
Dois impeachments:
Fernando Collor e Dilma Rousseff;
Suicídio de um presidente: Getúlio Dornelles Vargas (no segundo mandato – dia 24 de agosto de 1954);
Quatro constituintes: 1890/1891, 1933/1934, 1946, e 1988;
seis Constituições diferentes: 24 de fevereiro de 1891, 16 de julho de 1934, 10 de novembro de 1937, 18 de setembro de 1946, 24 de janeiro de 1967, 5 de outubro de 1988;
Três longos períodos ditatoriais: 1930/1934, 1937/1945, 1964/1985;
dez governos autoritários: Marechal Manoel Deodoro da Fonseca (1889-1891), Junta Militar Governativa (1930), Getúlio Dornelles Vargas – 2 vezes (1930-1934 e 1937-1945), Marechal Humberto de Alencar Castello Branco (1964-1967), Marechal Arthur da Costa e Silva (1967-1969), Junta Militar (1969), General-de-Exército Emílio Garrastazú Médici (1969-1974), General-de-Exército Ernesto Geisel (1974-1979), General-de-Exército João Baptista de Oliveira Figueiredo (1979-1985).
Além disso, ainda contabilizamos: doze estados de sítio, dois estados de guerra - comoção intestina grave (primeiro período Vargas – 1930 a 1937), edição de inúmeros decretos-leis, 21 leis constitucionais (Ditadura Vargas, 1937 – 1945), dezessete Atos Institucionais (Governo Militar, 1964-1985), dezenove rebeliões militares, inúmeras cassações de mandatos eletivos, prisões de parlamentares, banimentos, exílios, intervenções nos sindicatos e universidades, censuras à imprensa, prisões, torturas, assassinatos políticos e assassinatos de cidadãos engajados em movimentos populares.
Eu as vezes fico pensando, porquê ainda insistem na república, o que se passa na mente do povo, o que de fato queremos como nação? Eu quero meu país algo mais do que isso que vivemos. Abraço à todos.
ResponderExcluirVerdade meu amigo vamos lutar pela restauração da monarquia parlamentar e veremos nosso amado Brasil prospero de novo
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