Quem aqui não se lembra das grandes manifestações que tomaram conta do Brasil em 2013? Tudo começou por causa dos aumentos de passagem de ônibus, mas logo outras pautas diversas tomaram conta do movimento que cresceu e marcou historia. Mas as eleições de 2014 não mostrou o que o povo queria, a baixa renovação do quadro politico, aliado a vitoria de Dilma e a continuidade do PT não refletiu a vontade popular.
Desde então aconteceu muita coisa no pais, o impeachment da presidente e a ascensão de Michel Temer ao cargo máximo da nação, a estourada de esquemas de corrupção, a queda de popularidade de Aécio, considerado o vencedor moral das eleições de 2014, a prisão de Lula, etc. Mas algo muito relevante também foi a criação do fundo partidário, dinheiro publico para financiar as campanhas eleitorais. Temos que compreender que o sistema é criado para se fechar e se manter no poder, quem tá lá não sai de jeito nenhum, mas em 2018 houve uma grande reviravolta, por isso eu afirmo que 2013 foi o ano mais longo da historia, tudo aquilo que o povo queria e tanto pediu aconteceu nessa eleição.
Muitos dizem que isso tem ligação com a onda Bolsonaro, e é verdade, ele representa toda mudança e esperança de um Brasil melhor, e trouxe consigo 52 deputados federais e 4 senadores, fez a maioria na Assembleia Legislativa do RJ e SP, fora políticos de outras legendas que se colaram em sua imagem e obtiveram exito. O mais impressionante pelo lado positivo, foi a queda das velhas raposas politicas, o que representam de pior que foram massacrados nas urnas, a exemplo de Romero Jucá, Eunício de Oliveira e Requião, caras da carcomida legenda chamado MDB, entre vários outros de diferentes siglas.
Outro fato importante foi a quinada a direita que aconteceu, o eleitor preferiu mais os conservadores do que os progressistas que estão no poder desde a redemocratização, teremos um parlamento alinhado as questões familiares e cristãs, com um viés a reformas importantes e a abertura do comercio a outros países, possibilitando o livre mercado e a diminuição da maquina publica eliminando estatais deficitárias que apenas serve de balcão para pelegos e aparelhamento do estado.
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