Pular para o conteúdo principal

1964: golpe, revolução ou contragolpe?



Há 55 anos, no dia 31 de março de 1964, algo aconteceu no Brasil, que alterou a evolução e os rumos dos acontecimentos que antecederam essa data, e determinou muitos acontecimentos, os rumos do povo brasileiro e o futuro do país.
Esse movimento ideológico, político, social e militar, passou a ser denominado por alguns como Revolução, e por outros como Golpe, de acordo com suas convicções, interpretações e, obviamente, interesses.
Em minha opinião, esse movimento não foi nem uma Revolução, e nem um Golpe, em minha opinião, foi um Contragolpe.
Essa é a tese que exponho e defendo, e que compartilho com todos aqueles que querem realmente conhecer a verdade dos fatos, independente de suas crenças e convicções.
Meu objetivo através dessa tese, não é convencer e mudar o pensamento dos que, por falta de pesquisar e estudar livremente, e refletir de forma honesta e racional, sobre os acontecimentos de 1964, aceitaram e aceitam, como verdade absoluta, o Movimento de 1964 como um Golpe.
Também não pretendo convencer e mudar o pensamento daqueles que, por alinhamento ideológico, ou qualquer tipo de interesse ou dependência, afirmam que 1964 foi um Golpe.
Meu único objetivo é possibilitar, que aqueles que foram ensinados e doutrinados por seus professores, parentes, amigos ou pela mídia, que o Movimento de 1964 foi um Golpe desfechado pelos bandidos contra os mocinhos, possam receber informações exatas e objetivas e, com esse novo conhecimento, poder traçar o rumo de suas vidas e, quem sabe, de seu país.
Para facilitar a leitura e melhorar a compreensão do texto, vou dividi-lo em tópicos numerados.

01. Para entender os fatos históricos e nos aproximar o mais possível da realidade, temos que interpretar os fatos sem paixões de ordem filosófica, religiosa ou ideológica. E, o mais importante, estudar os fatos o mais próximo possível do contexto da época em que os fatos aconteceram.

02. É importante também, analisar um fato (nesse caso, o denominado Golpe), compreendendo que esse fato está, obviamente, ligado aos fatos que o antecederam e produziram, e que este fato, provocou outros acontecimentos ou fatos que lhe sucederam. E temos que realizar essa análise de forma objetiva, ou seja, focando, compreendendo e julgando o fato em questão, e só nele.

03. Dessa forma, milhões de pessoas no Brasil tem sido ensinadas e doutrinadas durante décadas, a aceitarem como verdade absoluta, que o que aconteceu em 31 de março de 1964 no Brasil foi um Golpe Militar desfechado contra inocentes idealistas, que sonhavam com um mundo justo, livre e igualitário, e que em seguida a esse Golpe, os militares fascistas instalaram uma sanguinária ditadura no país, matando e torturando pessoas que amavam sua pátria, suas famílias e o povo brasileiro, e ponto final. Por conveniência de alguns, dois acontecimentos se tornaram um só: o Golpe de 31 de Março e a Ditadura que se seguiu.

04. Não foi bem assim… então, o que realmente aconteceu em 31 de março de 1964 ?

05. Para que você entenda exatamente o que aconteceu em 1964 no Brasil, você tem que saber um pouco de História. Tem que saber que em 21 de Fevereiro de 1848 Karl Marx e Engels desenvolveram uma tese onde interpretaram o mundo e a vida, resumidamente, como uma luta de classes sociais, onde os mais fortes e poderosos escravizavam e exploravam os mais fracos (mais ou menos como o ensinado por Charles Darwin). Marx e Engels então chegaram a conclusão que uma dessas classes era a que produzia os bens e que, portanto, essa classe é quem deveria reinar absoluta, não seus exploradores. Claro que Marx e Engels não acreditavam numa cooperação e integração entre as classes.

06. Desse pensamento e doutrina materialista, pois entendia o ser humano apenas como um animal, foram se desenvolvendo muitas teses e discussões, de como fazer com que essa classe produtora (proletária) tomasse o poder. A conclusão foi de que isso só se daria com ações violentas de tomada do poder, e o controle absoluto de todos os seres humanos, sobre o que foi denominado como Ditadura do Proletariado. Como toda ditadura, o Estado está acima de tudo, determina e pode tudo, decide a vida dos cidadãos, as leis, a economia, e tudo mais. Numa ditadura, tanto de esquerda quanto de direita, não existem garantias e liberdades individuais.

07. Agora, vamos resumir os fatos, e chegar em 1964.

08. Em 1917 aconteceu a Revolução Russa, que assassinou e exterminou brutalmente a família Romanov, e implantou uma ditadura com Lênin como Deus e Trotsky e Stálin como papas vermelhos. Quem quiser saber o que foi realmente o Comunismo pesquise e estude na Internet ou faça download na Internet do Livro Negro do Comunismo, entre muitos outros. A partir desse momento (1917), os comunistas de Moscou desenvolveram um plano para a conquista do Mundo através da implantação do Comunismo em todos os países, e toda uma estratégia foi desenvolvida para essa conquista.

09. Vamos dar um pulo nessa nossa máquina do tempo. Em 1922 foi criado no Brasil o Partido Comunista. Em 1935 os comunistas brasileiros tentaram dar um Golpe para transformar o Brasil num país comunista, mas falharam.

10. Até 1937 os comunistas estavam na legalidade, então em 10 de novembro de 1937 Getúlio Vargas deu um Golpe e implantou no país uma ditadura que foi denominada Estado Novo.

11. De 1939 a 1945 aconteceu a II Guerra Mundial, onde muitos militares brasileiros morreram defendendo a Democracia e a Liberdade contra as ditaduras de Hitler e Mussolini. Enquanto os militares brasileiros morriam defendendo valores cristãos e outros seres humanos, no Brasil os comunistas desenvolviam novas estratégias para a conquista do poder e para implantar sua tão sonhada ditadura soviética, para transformar o Brasil num satélite da matriz e de seu paraíso ideológico, a Rússia.

12. Novos termos e novas estratégias foram adotadas… Luta Democrática, Socialismo, Esquerda, Frente Ampla, Aliança de Libertação Nacional, e muitos outros termos para aglutinar idealistas ingênuos e mal informados, para conquistar o poder, e daí sim, extinguir todos os partidos, a Democracia, a liberdade de expressão e implantar a denominada Ditadura do Proletariado.

13. A Rússia, na Europa, com o avanço e sacrifício heroico de seus soldados durante a II Guerra Mundial chegaram até Berlin e se aproveitou do avanço de seus soldados e de suas conquistas para dominar os territórios ocupados. Encerrada a guerra em 1945, literalmente dividiram o Mundo ao meio. Dois blocos se formaram. Um foi denominado Capitalista e o outro foi denominado Socialista.

14. Esses dois blocos iniciaram então uma corrida armamentista, econômica, tecnológica, científica, ideológica, política, e social e, cada bloco ao seu modo, e cada um com seus objetivos, princípios e interesses resolveram conquistar o Mundo. A isso se deu o nome de Guerra Fria.

15. Em 1 de janeiro de 1959 sob a liderança de Fidel Castro e Che Guevara um grupo de guerrilheiros (Movimento 26 de julho) deu um Golpe na Ditadura de Fulgencio Batista, que tinha transformado Cuba no prostíbulo dos Estados Unidos.

16. Fidel Castro estava, nos primeiros momentos da revolução cubana, indeciso e relutante, não sabia para que lado político e ideológico deveria se alinhar. Por total falta de inteligência do governo americano, que também vacilou, o jovem Fidel acabou sentando no colo de Nikita Khrushchev que o adulou e bajulou como a um herói, e a pequena ilha de Cuba virou um satélite de Moscou, bem no quintal dos americanos.

17. Em 1962 o Mundo quase foi destruído por uma Guerra Nuclear, pois Cuba tinha instalado na ilha mísseis balísticos intercontinentais soviéticos. Um avião U2 dos Estados Unidos fotografou os mísseis e o presidente John Fitzgerald Kennedy ordenou o bloqueio naval de Cuba e a retirada dos mísseis. A Rússia recuou, e o Mundo respirou aliviado. O presidente Kennedy logo em seguida foi assassinado.

18. No início da década de 1960, a Rússia e seu satélite Cuba treinavam e exportavam guerrilheiros e terroristas para o mundo todo. Guerrilheiros e terroristas treinados em Cuba, na Rússia e na China, atuaram matando e destruindo em toda a década de 1970.

19. O Brasil não ficou fora desse esquema. Guerrilheiros e terroristas brasileiros foram treinados em Cuba, muito antes de 31 de Março de 1964, com o objetivo de virem para o Brasil para realizar uma revolução, e implantar no país uma Ditadura Comunista.

20. Em 1961 foi eleito no Brasil um presidente populista que prometia varrer a corrupção do país, seu nome era Jânio Quadros, que substituiu outro populista, Juscelino Kubitschek, o presidente dos Anos Dourados no Brasil. Acontece que Jânio Quadros era alcóolatra, ou seja, tomava todas, e o normal era estar bêbado. Em um desses porres homéricos renunciou ao cargo de presidente do Brasil. Claro que aceitaram sua renúncia, o enfiaram num avião e o Brasil, de uma hora para outra, ficou sem presidente.

21. O vice presidente de Jânio, era um bom gaúcho e bom brasileiro de nome João Goulart. Quando Jânio renunciou, Jango (era assim que era chamado) estava visitando a China comunista.

22. Jango nessa ocasião já estava envolvido com militantes comunistas e os militares brasileiros foram contra a posse de Jango como presidente, mas acabaram tendo que respeitara a Constituição do Brasil e Jango tomou posse.

23. Qual era então a situação que antecedeu o Movimento de 31 de Março?

24. Bem antes de 1964, seguindo a cartilha de guerra revolucionária, militantes comunistas infiltrados nos mais diversos setores, produziam o caos no país. Técnicas maquiavélicas de dividir o povo para tomar o poder, e a técnica do quanto pior melhor, eram aplicadas no Brasil. As greves políticas paralisavam tudo: transportes, escolas, bancos, hospitais, escolas e faculdades. O povo enfrentava filas enormes para a compra de alimentos. O governo apoiava e incentivava a indisciplina nas Forças Armadas.

25. O governo João Goulart, pressionado por comunistas, queria implantar as denominadas Reformas de Base no país, sem consultar e sem serem aprovadas pelo Congresso Nacional. Foi cogitado pelo governo de Jango, fechar o Congresso Nacional, por meio de força e com o apoio dos militares denominados pelos comunistas como legalistas.

26. Os principais jornais diariamente eram unânimes em condenar o governo João Goulart e pediam sua renúncia para salvar a Democracia. Alguns jornalistas, como Carlos Lacerda, combatiam duramente o governo João Goulart. Muitos governadores de Estados também combatiam Jango.

27. A imensa maioria do povo brasileiro apelava desesperadamente para que os militares fizessem uma intervenção e evitasse que o Brasil se tornasse mais um país comunista. O povo foi às ruas com as Marchas da Família com Deus pela Liberdade, no Rio, São Paulo e muitas outras cidades do país. Todos pediam o fim do governo João Goulart, antes que fosse tarde demais.

28. Na verdade, tudo fazia parte de um plano comunista de tomada do poder através de uma revolução armada, seguindo o modelo de Cuba. Desde 1961, ainda no governo Jânio Quadros, os comunistas Jover Telles, Francisco Julião e Clodomir dos Santos Morais estavam em Cuba acertando cursos de guerrilha e o envio de armas para o Brasil. Outros comunistas já realizavam cursos de guerrilha, sabotagem e terrorismo em Cuba e na China. E a área do Araguaia já estava escolhida pelo PC do B para implantar a guerrilha rural no Brasil. Essas informações fatos e evidências começaram a se tornar claras para as Forças Armadas, como por exemplo, a prisão em 4 de dezembro de 1962 (governo João Goulart) de militantes comunistas brasileiros que já estavam em treinamento em campos de guerrilha em Dianópolis, Goiás. Esses guerrilheiros faziam parte das denominadas Ligas Camponesas, lideradas por Francisco Julião, e eram uma espécie de MST dos dias atuais.

29. Pressionado de forma intensa pelos comunistas, que queriam a qualquer preço dar um Golpe político, ideológico, social e militar na Democracia e República brasileira, o presidente João Goulart cometeu diversos erros de interpretação e análise da situação. Num fatídico discurso na Central do Brasil no Rio de Janeiro no dia 13 de março, deixou mais que evidente que apoiava o Golpe comunista que estava sendo planejado e organizado para a tomada do poder no Brasil. E então aconteceu o que denomino de SINGULARIDADE DE RUPTURA, onde o presidente João Goulart, através de seu apoio e de sua presença junto a sargentos do exército e marinheiros rebelados, os incentivou a quebrar a disciplina e hierarquia dentro das Forças Armadas, fazendo com que os militares brasileiros saíssem de sua imobilidade disciplinar e constitucional. Os militares brasileiros tiveram que sair de cima do muro e escolherem um dos lados dessa polarização numa situação real de possível guerra civil pré-revolucionária comunista.

30. Os militares brasileiros, que tinham sua formação militar dentro de um alinhamento geopolítico, ideológico, filosófico e até mesmo religioso (princípios cristãos) de um mundo ocidental, que acabava de dar seu suor e sangue na luta contra as ditaduras na Europa (Hitler e Mussolini), e que acompanhavam e sabiam o que eram as ditaduras assassinas, materialistas e comunistas implantadas nos países europeus e em Cuba, não vacilaram, e através da comunicação e entrosamento através dos diversos comandos militares espalhados no país, decidiram que era hora de dar um Basta a situação caótica em que o Brasil se encontrava. Foi assim que, tomando a iniciativa, o Gal. Olympio de Mourão Filho, sai de Juiz de Fora em minas gerais, colocou seus tanques de guerra na estrada e seguiu em direção ao Rio de Janeiro para depor o governo de João Goulart. O presidente João Goulart deslocou-se para o Rio Grande do Sul, e ficou em sua decisão reagir ou não aos militares. Mas não reagiu. Para evitar uma guerra civil, e ciente da vontade determinada, corajosa e irreversível da esmagadora maioria do povo brasileiro, que não aceitava mais o caos no país, e que o Brasil e os brasileiros se transformassem em escravos de ditaduras comunistas, o presidente João Goulart abandonou o governo e seguiu em direção ao Uruguai.
Dentro desses fatos históricos, amplamente registrados por jornais, revistas, registros, e depoimentos de testemunhas que viveram todos aqueles dias, podemos concluir, de forma absolutamente honesta e livre de qualquer sentimento ou alinhamento político, que no dia 31 de março de 1964 no Brasil, não ocorreu um Golpe como defendem alguns, e nem uma Revolução como defendem outros, mas sim aconteceu um Contragolpe a tentativa de Golpe que estava sendo preparado e já sendo executado por comunistas brasileiros sob as ordens das ditaduras comunistas da Rússia, China e Cuba.
Então, 31 de março de 1964 não foi um Golpe ou Revolução, foi na verdade um Contragolpe.
Após 31 de março de 1964, os militantes comunistas que viram seus planos frustrados no Brasil desencadearam através de ações de guerrilha e terrorismo, como por exemplo, o atentado ao aeroporto de Guararapes, em Recife, em 1966, a bomba no Quartel General do Exército em São Paulo, em 1968, o atentado contra o Consulado Americano; o assassinato do industrial dinamarquês Henning Albert Boilesen e do capitão do Exército dos Estados Unidos Charles Rodney Chandler, inúmeros assaltos a bancos, o sequestro de embaixadores estrangeiros no Brasil, e assassinatos de inexperientes recrutas em ataques a quartéis. Os militares reagiram e, a partir de 1968 implantou-se no país a denominada Luta Armada, onde os dois lados, erraram, mataram, sequestraram e torturaram.
Nenhuma ditadura ou guerra é justa ou santa. Guerra é guerra. Não existem mocinhos e bandidos. Toda ditadura e toda guerra é suja e desumana. É uma outra realidade, e só soldados e guerreiros verdadeiros sabem disso.
Hoje, 50 anos após o 31 de março de 1964, o que constato é que aqueles que pensavam como Marx, e queriam governar como Stálin, vivem hoje como Rockfeller. Vejo que aqueles que há 50 anos, em nome de uma falsa ideologia que pregava a igualdade e a liberdade e queriam mudar o mundo, hoje apoiam a ditadura castro comunista que assassina, sequestra e tortura os jovens estudantes e o povo na Venezuela. Vejo essa escória moral roubar, corromper e entregar o Brasil ao Comunismo e ao Sistema Financeiro internacional apátrida. Vejo esses maus brasileiros transformarem o Brasil numa ditadura maquiada. Vejo os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, assim como os meios de Comunicação sob o total controle de uma quadrilha, que usando da mentira, da corrupção, e da vaidade humana, dominaram a República para a saquear e destruir.
Nesses dias que se aproximam dos 50 anos de um fato que impediu que o Brasil fosse transformado numa ditadura comunista, eu reflito se o povo brasileiro sairá para as ruas reivindicando novamente a intervenção da Forças Armadas.
As Forças Armadas não irão intervir para evitar uma Ditadura Comunista, pois já aceitaram a implantação no Brasil de uma Ditadura Comunista, que já dominou o país através de novas estratégias tendo controle absoluto do Executivo, Legislativo e Judiciário.
As Forças Armadas não irão intervir, porque nas veias de nossos generais não corre mais o sangue do nacionalismo e amor à Pátria, pois são veias entupidas pelo veneno do ressentimento da ingratidão e da falta de reconhecimento do povo brasileiro, que passou décadas cuspindo em seus rostos e os chamando de golpistas.
O povo brasileiro está entregue a sua própria sorte e deve decidir seu destino e o destino de seus filhos e netos.
Mais que decidir o que queremos, temos que decidir o que não queremos mais no Brasil, o que não mais admitimos e aceitamos.
Esse é o ponto.
Os espaços que foram usurpados do povo devem ser ocupados, pacificamente se possível, pela força, se necessário.
Quem está no poder não vai abrir mão dele. Não se iludam.
O povo deve ir para as ruas, ocupar todos os lugares que foram ocupados pela ralé moral da nação para roubar e destruir a República.
As Forças Armadas, se necessário for, na hora certa, tomará uma posição e direção. Fez isso em 1964 e fará novamente se achar necessário.
Mas o nosso destino sempre está e sempre estará em nossas próprias mãos.
E que Deus possa iluminar a todos.

Fonte: Clube Militar

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

FATOS DO BRASIL IMPÉRIO QUE MUITAS PESSOAS DESCONHECEM

Imperador Dom Pedro II       • Quando D. Pedro II do Brasil subiu ao trono, em 1840, 92% da população brasileira era analfabeta. Em seu último ano de reinado, em 1889, essa porcentagem era de 56%, devido ao seu grande incentivo à educação, à  construção de faculdades e, principalmente, de inúmeras escolas que tinham como modelo o excelente Colégio Pedro II.           • A Imperatriz Teresa Cristina cozinhava as próprias refeições diárias da família imperial,  apenas com a ajuda de uma empregada (paga com o salário de Pedro II).           • (1880) O Brasil era a 4º economia do Mundo e o 9º maior Império da história.     • (1860-1889) A média do crescimento econômico foi de 8,81% ao ano.     • (1880) Eram 14 impostos, atualmente são 98.     • (1850-1889) A média da inflação foi de 1,08% ao ano.     • (1880) A moeda brasileira tinha o mesmo valor do dólar e da libra esterlina.*     • (1880) O Brasil tinha a segunda maior e melhor marinha do Mundo, perde

Bandeiras históricas do Brasil

Bandeiras históricas do Brasil Nossa atual bandeira é datada de 19 de novembro de 1889, e sofreu algumas alterações com a criação de novos estados, mais antes disso o Brasil teve 12 bandeiras, a maioria ligada ao domínio português em terras tupiniquins, vamos ver quais foram essas bandeiras: Bandeira de Ordem de Cristo (1332 - 1651) A Ordem de Cristo, rica e poderosa, patrocinou as grandes navegações lusitanas e exerceu grande influência nos dois primeiros séculos da vida brasileira. A cruz de Cristo estava pintada nas velas da frota cabralina e o estandarte da Ordem esteve presente no descobrimento de nossa terra, participando das duas primeiras missas. Os marcos traziam de um lado o escudo português e do outro a Cruz de Cristo.                                       Bandeira Real (1500 - 1521)   Era o pavilhão oficial do Reino Português na época do descobrimento do Brasil e presidiu a todos os acontecimentos importantes havidos em nossa terra

ANALISE COM FRIEZA

  (Foto:  Sérgio Lima/Folhapress) O pré-candidato Jair Bolsonaro pode ser perfeitamente definido como um fenômeno político extraordinário. Aclamado como mito por milhões de eleitores, o deputado tem sido alvo de críticas de 10 em cada dez veículos de comunicação e formadores de opinião. Jornalistas, artistas e políticos se desdobram para construir narrativas e críticas contra o parlamentar. Diante da dificuldade em apontar defeitos ou ilações, acabam apelando justamente contra suas qualidades. Neste momento da corrida eleitoral, é perfeitamente cabível afirmar que o candidato, que desponta como favorito para as eleições de 2018, é o único candidato que se fez sozinho, sem contar com a estrutura de grandes partidos ou o apoio de grupos empresariais. O que deixa seus rivais ainda mais enfurecidos é que Bolsonaro não tem nem marqueteiro, patrocinador ou militância de partido. O deputado é recebido por multidões em praticamente todos as regiões do país e saudado por milhares de