A mídia vive de noticias, furo de reportagem e cobertura de grandes fatos, esses aos quais tem uma visibilidade inicial muito grande por causa do apelo emocional do fato ocorrido, mas com o tempo se perde o interesse nele, uma semana, duas ou no máximo um mês, já cai no esquecimento, é o caso da tragédia em Brumadinho, os trabalhos ainda não acabaram e não se vê falar muito mais da tragédia.
Mas um fato que ocorreu a 1 ano, não sai da boca dos jornalistas e das redações, o assassinato da vereadora Marielle Franco, claro que o caso dela é grave, aliás todo tipo de assassinato é gravÍssimo e não vemos a cobertura e o empenho da imprensa na resolução dos crimes. Isso mostra que existe uma grande militância de esquerda dentro do jornalismo brasileiro, que da enfoque naquilo que mais lhe interessa e convém, pouco se fala quando um policial é brutalmente assassinado, como o caso da PM de São Paulo que era negra e lésbica como a vereadora do Rio de Janeiro, só que o fato dela estar do outro lado só a faz como mais uma estatística apenas.
E o que falar do atentado ão presidente Bolsonaro e o que a mídia diz de Adélio Bispo, ignora totalmente o ocorrido e o chamam de louco solitário, não passa de mais um rótulo criado pela imprensa, que é especializada nisso para esconder o fato de quem mandou matar Jair Bolsonaro, como o presidente não compartilha dos ideias espúrios dos veículos de comunicação, a verdadeira atenção não é dada.
Uma democracia consolidada não pode ter uma imprensa parcial e partidária, isso não é liberdade democrática e sim uma guerra ideológica longe do fim.
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