A força de Israel no agronegócio é historicamente reconhecida. Com apenas 20% do solo arável, o País conquistou notoriedade global no setor ao transformar uma região totalmente inóspita em uma terra fértil para diversas culturas de frutas, legumes e flores e também para pecuária, especialmente na produção de leite.
A tradição do povo israelense no campo é uma herança social e política, datando do início do século passado, quando comunidades sustentadas pela agricultura se organizaram nos chamados kibbutz e moshav, que foram as sementes para o desabrochar de uma nação líder em tecnologias de ponta, como o desenvolvimento de sistemas de dessalinização da água do mar e de irrigação e a criação de novas variedades de sementes e plantas.
Com o avanço da indústria digital, Israel não perdeu tempo (nem terreno) para adubar uma nova revolução nas fazendas que está sendo agora capitaneada por inovações disruptivas como a Internet das Coisas, a Inteligência Artificial, a computação em nuvem, o big data, a robótica, a biotecnologia, a nanotecnologia, os satélites e drones.
A pujança do agritech em Israel se traduz em números. Um relatório da Start-Up Nation Central contabilizou mais de 400 startups de tecnologia agrícola em operação no País em 2016, ano em que o setor levantou US$ 97 milhões no mercado israelense – 3% do investimento global.
E as adversidades não se restringem ao clima desértico. O País enfrentou crises econômicas, inflação, várias guerras internas e externas e mesmo assim é o 3o com mais empresas listadas na Nasdaq atrás dos Estados Unidos e da China.
A força de Israel no agronegócio é historicamente reconhecida. Com apenas 20% do solo arável, o País conquistou notoriedade global no setor ao transformar uma região totalmente inóspita em uma terra fértil para diversas culturas de frutas, legumes e flores e também para pecuária, especialmente na produção de leite.
A tradição do povo israelense no campo é uma herança social e política, datando do início do século passado, quando comunidades sustentadas pela agricultura se organizaram nos chamados kibbutz e moshav, que foram as sementes para o desabrochar de uma nação líder em tecnologias de ponta, como o desenvolvimento de sistemas de dessalinização da água do mar e de irrigação e a criação de novas variedades de sementes e plantas.
Com o avanço da indústria digital, Israel não perdeu tempo (nem terreno) para adubar uma nova revolução nas fazendas que está sendo agora capitaneada por inovações disruptivas como a Internet das Coisas, a Inteligência Artificial, a computação em nuvem, o big data, a robótica, a biotecnologia, a nanotecnologia, os satélites e drones.
A pujança do agritech em Israel se traduz em números. Um relatório da Start-Up Nation Central contabilizou mais de 400 startups de tecnologia agrícola em operação no País em 2016, ano em que o setor levantou US$ 97 milhões no mercado israelense – 3% do investimento global.
E as adversidades não se restringem ao clima desértico. O País enfrentou crises econômicas, inflação, várias guerras internas e externas e mesmo assim é o 3o com mais empresas listadas na Nasdaq atrás dos Estados Unidos e da China.
Não se trata apenas de algo palpável,mas,também espiritual a benção abraamica tem validade ate o reino do MESSIAS ser implantado neste mundo isso não é utopia,é fato!
ResponderExcluirSabe o que a Biblia diz de Israel, neste local não haverá paz até o fim de tudo
ExcluirIsrael sabe matar muito bem os Palestinos.
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