Pular para o conteúdo principal

Atacante Millene retorna ao Corinthians



Jogadora foi artilheira do último Brasileiro Feminino

Eleita a melhor jogadora do último Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino, do qual foi artilheira com 19 gols, Millene está de volta ao Corinthians. A atacante, que balançou as redes 34 vezes em 75 jogos pelo Timão nas duas últimas temporadas, teve o retorno anunciado nesta sexta-feira (21).

A jogadora de 25 anos chega por empréstimo, até o meio do ano, do Wuhan Xinjiyuan, da China - clube que cedeu a também atacante Bia Zaneratto ao Palmeiras, pelo mesmo período. O vínculo pode, eventualmente, ser estendido. Ela se apresenta na próxima semana para iniciar as avaliações físicas e médicas e começar a treinar com o elenco.

O Campeonato Chinês está sem previsão de retorno por causa do surto de coronavírus, com epicentro exatamente na cidade de Wuhan. Com isso, a equipe liberou suas atletas para buscarem novas equipes até a volta das atividades. Millene passou duas semanas de quarentena em um hospital de Lisboa, em Portugal. Os exames não encontraram nenhum indício de contaminação. Durante a quarentena, a atacante postou vídeos treinando.

Embora mantivesse em sigilo a negociação, o Timão nutria esperanças de repatriar a atacante. Quando divulgou a numeração oficial do time feminino para 2020, a camisa 14 - que costumava ser a de Millene - estava sem dona. Pelo Alvinegro, a jogadora foi campeã nacional (2018), Paulista e da Libertadores (ambos em 2019).

"É muita alegria. Uma sensação indescritível tornar a vestir esse manto alvinegro. Fui muito feliz no Corinthians: conquistei títulos, marquei história com recordes coletivos e individuais. Volto à minha casa para rever a torcida mais apaixonada e Fiel que existe", disse a atacante em depoimento ao site oficial do clube paulista.

Millene é o quarto reforço do Corinthians para a temporada. Além dela, o Timão acertou com a lateral Poliana e as meias Gabi Portilho e Andressinha. Com 100% de aproveitamento após três rodadas, as alvinegras dividem a liderança do Brasileirão com Santos e Ferroviária, ficando atrás dos rivais no saldo de gols.

Foto: Bruno Teixeira/Agência Corinthians

Fonte: Agência Brasil

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

FATOS DO BRASIL IMPÉRIO QUE MUITAS PESSOAS DESCONHECEM

Imperador Dom Pedro II       • Quando D. Pedro II do Brasil subiu ao trono, em 1840, 92% da população brasileira era analfabeta. Em seu último ano de reinado, em 1889, essa porcentagem era de 56%, devido ao seu grande incentivo à educação, à  construção de faculdades e, principalmente, de inúmeras escolas que tinham como modelo o excelente Colégio Pedro II.           • A Imperatriz Teresa Cristina cozinhava as próprias refeições diárias da família imperial,  apenas com a ajuda de uma empregada (paga com o salário de Pedro II).           • (1880) O Brasil era a 4º economia do Mundo e o 9º maior Império da história.     • (1860-1889) A média do crescimento econômico foi de 8,81% ao ano.     • (1880) Eram 14 impostos, atualmente são 98.     • (1850-1889) A média da inflação foi de 1,08% ao ano.     • (1880) A moeda brasileira tinha o mesmo valor do dólar e da libra esterlina.*     • (1880) O Brasil tinha a segunda maior e melhor marinha do Mundo, perde

Bandeiras históricas do Brasil

Bandeiras históricas do Brasil Nossa atual bandeira é datada de 19 de novembro de 1889, e sofreu algumas alterações com a criação de novos estados, mais antes disso o Brasil teve 12 bandeiras, a maioria ligada ao domínio português em terras tupiniquins, vamos ver quais foram essas bandeiras: Bandeira de Ordem de Cristo (1332 - 1651) A Ordem de Cristo, rica e poderosa, patrocinou as grandes navegações lusitanas e exerceu grande influência nos dois primeiros séculos da vida brasileira. A cruz de Cristo estava pintada nas velas da frota cabralina e o estandarte da Ordem esteve presente no descobrimento de nossa terra, participando das duas primeiras missas. Os marcos traziam de um lado o escudo português e do outro a Cruz de Cristo.                                       Bandeira Real (1500 - 1521)   Era o pavilhão oficial do Reino Português na época do descobrimento do Brasil e presidiu a todos os acontecimentos importantes havidos em nossa terra

ANALISE COM FRIEZA

  (Foto:  Sérgio Lima/Folhapress) O pré-candidato Jair Bolsonaro pode ser perfeitamente definido como um fenômeno político extraordinário. Aclamado como mito por milhões de eleitores, o deputado tem sido alvo de críticas de 10 em cada dez veículos de comunicação e formadores de opinião. Jornalistas, artistas e políticos se desdobram para construir narrativas e críticas contra o parlamentar. Diante da dificuldade em apontar defeitos ou ilações, acabam apelando justamente contra suas qualidades. Neste momento da corrida eleitoral, é perfeitamente cabível afirmar que o candidato, que desponta como favorito para as eleições de 2018, é o único candidato que se fez sozinho, sem contar com a estrutura de grandes partidos ou o apoio de grupos empresariais. O que deixa seus rivais ainda mais enfurecidos é que Bolsonaro não tem nem marqueteiro, patrocinador ou militância de partido. O deputado é recebido por multidões em praticamente todos as regiões do país e saudado por milhares de